O ano de 2015, início do segundo mandato da então presidente Dilma Rousseff (PT), o Brasil enfrentou uma grande crise financeira, com declínio da economia, elevação da taxa de juros, aumento do desemprego e a diminuição de renda.
Na época, o Partido dos Trabalhadores se isentava da responsabilidade instalada no país e seu líder dava declarações à imprensa internacional sugerindo que os mais pobres comessem só arroz.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu uma entrevista ao jornal espanhol “El País” em dezembro de 2015 afirmando que não acreditava que a crise causada pela sua sucessora faria com que as pessoas voltassem para a pobreza.
Mas se contradiz ao afirmar que teriam que comer só arroz. “Não voltarão [para a pobreza]. É como se disséssemos que, em vez de comer carne todos os dias, vão comer arroz. Isso é passageiro”, declarou o petista.
O cenário brasileiro estava desastroso, naquele ano, inclusive, 1,8 milhão de empresas fecharam em reflexo à grande recessão que o país enfrentou.
Além disso, a taxa de desemprego disparou em 38%, atingindo o pior número em 11 anos, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),