Da redação
Os representantes de cada Instituto fizeram uma explanação detalhada de cada Campus, tipificando os problemas a serem enfrentados pelos mesmos. “Em Porto Nacional temos urgência para o calçamento e a compra das cadeiras do auditório”, disse Edilson Leite.
Já em Pedro Afonso, Mirian Peixoto diz-se preocupada com a “sessão da área”, usada para as instalações do IFTO, uma vez que, por de tratar de uso “indeterminado”, o Instituto não tem a segurança jurídica necessária para o seu pleno funcionamento.
O ponto que preocupa a todos é o corte para a Educação anunciado pelo Governo Federal que pode chegar a até 30%. Na opinião dos diretores, os colaboradores da Instituição e os cerca de 14 mil alunos serão muito prejudicados com o corte. “Os profissionais terceirizados serão seguramente penalizados”, observou Wendel Costa.
Mediante o exposto, a deputada Federal Dulce Miranda disse que buscará meios para tentar solucionar algumas demandas, e que também levará os pedidos à bancada Federal. A parlamentar antecipou que alguns colegas parlamentares do Estado já ajudam a IFTO, e que a soma de todas essas forças resultará em políticas públicas satisfatórias para os alunos, colaboradores e sociedade em geral.
“Eu acredito que só por meio da Educação poderemos avançar como nação. Como todos sabemos, a Educação é a base de uma sociedade. O que estiver ao meu alcance vocês podem contar comigo”, disse ao receber os ofícios dos pedidos.
Reunião
A reunião é resultado de uma primeira articulação de Júnior Geo que esteve no gabinete da parlamentar no último dia 6 de abril, onde solicitou uma audiência entre Dulce Miranda e os diretores.