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“Dispensamos apoio de quem pratica violência”, diz Bolsonaro após morte de petista em Foz do Iguaçu

O presidente Jair Bolsonaro se manifestou nas redes sociais sobre a morte de um líder do Partido dos Trabalhadores em Foz do Iguaçu (PR) por um bolsonarista.

Em sua fala, o presidente pede para que pessoas violentas mudem para a esquerda pois não são bem-vindas.

“Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, disse.

O presidente então lista alguns crimes já cometidos por esquerdistas. “É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento”.

Bolsonaro ainda cobrou investigação e punição contra o autor dos disparos que levou à morte um homem que comemorava seu aniversário com o tema de Lula.

 

Dias antes Lula elogiou apoiador que tentou matar bolsonarista

Ao contrário do presidente da República que rejeita atos de violência contra opositores políticos, o ex-presidente Lula elogiou um apoiador que jogou um bolsonarista na frente de um caminhão em movimento e ficou 7 meses preso

O político falava sobre o ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho do PT, acusado e processado por tentativa de homicídio contra o empresário Carlos Alberto Bettoni em 2018.

“Falando de Diadema, eu quero agradecer a vocês. Primeiro eu quero agradecer ao povo de Diadema a solidariedade que vocês tiveram comigo quando eu estive na Polícia Federal. E aqui tem um companheiro, o companheiro Maninho, que foi presidente do PT, foi vereador do PT, foi candidato a prefeito pelo PT, esse companheiro que por me defender ficou preso 7 meses porque resolveu não permitir que um cara ficasse me xingando na porta do Instituto. Então Maninho, eu quero em teu nome agradecer toda a solidariedade do povo de Diadema”, disse Lula em seu pronunciamento.

 

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