JM NOTÍCIA

Chefes de Poderes do Estado vão se reunir novamente no próximo dia 4

A conjuntura econômica do Estado e os desdobramentos na vida da população foram as principais pautas da reunião. Foto: Divulgação

Os chefes dos poderes e instituições do Estado vão se reunir na próxima terça-feira, 4, para a a busca de medidas para equilíbrio fiscal do Estado. A decisão foi tomada durante reunião na tarde desta quarta-feira, 28, no Palácio Araguaia.

De acordo com a Secretaria Estadual da Comunicação (Secom), a conjuntura econômica do Estado e os desdobramentos na vida da população foram as principais pautas da reunião. O objetivo, segundo o Executivo, foi apresentar e discutir dados relativos a situação fiscal e financeira do Tocantins e as iniciativas para equacionar o quadro atual e não comprometer a missão de atender as demandas da população. Para o governador Mauro Carlesse, o momento é de união de todos para buscar soluções aplicáveis a curto, médio e longo prazo, para garantir aos tocantinenses melhores condições de vida.

“Responsabilidade é para todos”, diz Carlesse durante reunião com Chefes do Poderes

“O Estado passa por dificuldades e o que pretendemos é passar essa responsabilidade para todos, esse é o meu modo de governar, para que todos tenham os mesmos compromissos com a redução de despesas”, explicou o governador Mauro Carlesse destacando que foram discutidos ainda os problemas da Saúde, Educação e Segurança Pública, entre outros. Ele explicou que todos os pontos levantados serão importantes para que seja formatada uma gestão em conjunto. “Todos atenderam o nosso chamamento, se colocaram à disposição e é isso que a gente quer, um Governo aberto que, junto com os poderes, venha melhorar a vida dos cidadãos”.

Repasses

O Assembleia tem mais de R$ 22 milhões para receber, referentes ao duodécimo. Segundo Luana Ribeiro, a Casa tem feito gestão junto ao Executivo para receber os valores em atraso. O Legislativo, porém, reconhece as dificuldades enfrentadas pelo Governo do Estado, que enfrenta problemas decorrentes da crise econômica, da diminuição de repasses federais e da frustração de receitas próprias.

Com informações AL

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