Da Redação JM Notícia
Até que chegue o dia da eleição para a nova direção da CGADB em abril de 2017, os bastidores estarão bastante movimentados de fatos e ações de ambos os lados das lideranças que almejam a vitória naquele esperado dia. O fato mais recente, para os que acompanham a cobertura dessa corrida, gira em torno da tão esperada e conquistada votação on line.
Votação On Line Confirmada
A notícia de que o Mensageiro da Paz havia posto em dúvida votação online na CGADB, noticiada pelo pastor Geremias Couto em seu blog e reverberada aqui pelo JM Notícia, trouxe uma grande preocupação aos milhares de líderes assembleianos que tanto comemoraram essa conquista e já se prepararam para utilizar a novidade já na próxima eleição. A publicação do periódico da CGADB informava que as eleições para a Mesa Diretora da entidade em 2017 seriam por urnas eletrônicas e não pelo sistema online, como aprovado.
Entretanto, o pastor Geremias Couto informou na manhã desta terça (19) que após apurações nos últimos dias, soube que “representantes do pastor Samuel Câmara na Comissão de Consenso, que propôs as reformas aprovadas no Estatuto da CGADB na última AGE, estiveram recentemente reunidos com o pastor Abiezer Apolinário, presidente da Comissão Jurídica, para aclarar as dúvidas levantadas pela publicação equivocada do Mensageiro da Paz“.
Segundo o pastor Geremias, “tanto o presidente da Comissão Jurídica quanto o presidente da Comissão Eleitoral, Antonio Lorenzetti, teriam reconhecido a falha na publicação, prometendo retificá-la, bem como reafirmado os termos do Artigo 16, que estabelece o padrão online como sistema de votação, ficando as urnas eletrônicas e até o sistema manual como alternativas apenas em casos excepcionais, como comanda a emenda aprovada“.
Sistema Confiável
Quanto à preocupação de muitos ministros sobre a confiabilidade do sistema de votação que será contratado para a eleição, uma boa notícia foi dada pelo presidente da Comissão Eleitoral. Este, já teria “contatado duas empresas, uma delas com 41 patentes internacionais em tecnologia e votação via web, dissipando qualquer dúvida que pudesse haver sobre a viabilidade do sistema“, informou Couto.
Lorenzetti teria dito: “Asseguro a todos em nome da comissão eleitoral que a redação do artigo 16 e o método de votação é, em primeiro lugar, o online e não trabalhamos em nenhum momento com outra hipótese, estando, ainda, todo o trabalho em estudo aprofundado“.