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Candidato avulso ao Senado só pode ter suplentes do mesmo partido, afirmam especialistas

Especialistas ouvidos pelo Jornal Opção são unânimes em frisarem que na opção por candidaturas isoladas ao Senado, o candidato e os dois suplentes precisam ser do mesmo partido. Isso, mesmo com a decisão recente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que regulamentou a possibilidade de candidatura de senador independente, embora faça parte de uma mesma coligação majoritária para governo. Esses são os casos dos pré-candidatos pastor Claudemir Lopes, ex-governador Mauro Carlesse e do ex-senador Ataídes Oliveira no Tocantins.

Para o juiz eleitoral, Vicente Lopes, e o advogado Dyogo Crosara entendem que não há essa possibilidade de cruzamento de candidaturas.

“Olha no caso de candidatura isolada o suplente tem que ser do mesmo partido. Não tem como, pela decisão, fazer coligações distintas”, salientou o advogado.

“Não dá para fazer candidatura isolada e ter partes de uma coligação”, acrescentou.

Majoritária

No Tocantins, a candidatura de Wanderlei Barbosa caminha para oficializar Dorinha Rezende ao Senado. O PL de Ronaldo Dimas ensaia lançar o deputado federal Eli Borges ao Senado e Damaso pode ter a senadora Kátia Abreu como candidata em sua chapa. Nos bastidores, no entanto, comenta-se que o futuro de Kátia poderá ser na chapa de Paulo Mourão, pré-candidatura petista apoiada por Lula no Estado.  Caso isso aconteça, o nome de Ataídes Oliveir ganha força junto a Damaso ao Governo.

Outro nome que pode ser a opção de Dimas ao Senado é do ex-governador Mauro Carlesse.

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