Começou a temporada de aumento do auxílio emergencial. Jair Bolsonaro já está convencido de que a 4ª parcela do benefício deve ser reduzida de R$ 600 para R$ 400 –e não para R$ 300, como havia sugerido o ministro Paulo Guedes (Economia).
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O governo já havia feito uma concessão a a respeito do valor do chamado coronavoucher quando o benefício foi criado. No início, Guedes propunha que o bônus fosse de R$ 200 por mês; no Congresso, sob pressão, o governo chegou a 3 parcelas de R$ 600.
(Com Poder 360)