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Assembleia de Deus: Maior denominação evangélica do Brasil terá muita influência nas eleições

De acordo com a pesquisa Datadolha de 2020, os evangélicos são 31% da população brasileira, um montante estimado em 65 milhões de pessoas.

A maioria deles (60%) faz parte das igrejas pentecostais, sendo a principal delas a Assembleia de Deus, ministério que é dividido por convenções.

O potencial evangélico dos assembleianos é tamanho que eles poderão garantir não apenas a eleição de um presidente da República, mas também a de deputados estaduais, federais, senadores e governadores.

Sobre a eleição presidencial, as principais convenções assembleias, Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e a Assembleia de Deus Madureira, da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Ministério Madureira (CONAMAD) já declararam apoio ao candidato à reeleição Jair Bolsonaro.

Desde 2018 o atual presidente tem sido apoiado pelas principais lideranças evangélicas do país. Não apenas entre os pentecostais, mas também entre neopentecostais como a Igreja Universal do Reino de Deus, como entre as denominações tradicionais como a Igreja Presbiteriana do Brasil e parte da Igreja Batista.

Deputados assembleianos

Há um grande desafio entre os assembleianos do país: eleger um candidato a deputado federal por estado que seja assembleiano ou tenha identificação com a denominação.

O desafio foi proposto pelo deputado Sóstenes Cavalcante, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, durante a 45ª Assembleia de Deus Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) que aconteceu em Cuiabá (MT).

“Quero fazer um apelo para a Assembleia de Deus no Brasil e deixar ao pastor José Welligton um grande desafio: Quem sabe nessa AGO nós possamos sair daqui com o desafio de eleger um deputado federal da CGADB para cada estado e dobrar a bancada de senadores”, disse Sóstenes.

 

 

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