Os cantores que defendem as pautas progressistas usam de suas chamadas artes para difundir e “empoderar” suas bandeiras. Porém em algumas dessas investidas acabam atirando contra o próprio pé. Vide o exemplo do cantor brasileiro Nego do Borel que lançou um clipe vestido de mulher e beijando um homem.
Seguindo a fórmula, a cantora Ariana Grande lançou nesta sexta, dia 13, o clipe do terceiro single do seu álbum “Sweetner”: “God is a woman” (Deus é mulher, em português). Nos Estados Unidos, a cantora recebeu críticas por utilizar o nome de uma figura religiosa.
“Pare com a blasfêmia”, escreveu um fã. “Não, ele (Deus) não é (uma mulher)”, respondeu outro seguidor. “Isso é tão desrespeitoso. Não seja assim só porque você é uma celebridade, Ariana”, disse outra garota. Os comentários foram feitos em uma publicação no Instagram da revista Elle, em que Ariana é a capa acompanhada do título da canção.
Outros fãs saíram em defesa da cantora, rebatendo com outras teorias de que Deus é agênero e que existem crenças que acreditam nele como uma mulher. Até Elza Soares, que já tinha interagido com a cantora após a divulgação do título da canção, entrou na defesa: “Que plantem batatas”, disse para os que estavam reclamando.