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Anjos da Madrugada: Cristãos cuidam de moradores de rua no RS e em SP

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Anjos da Madrugada: Cristãos cuidam de moradores de rua no RS e em SP. Foto: Reprodução

Noite de domingo, tempo frio e lá estão eles, 15 voluntários do grupo Anjos da Madrugada da cidade de Palhoça, no Rio Grande do Sul, auxiliando moradores das ruas da região central da cidade com alimentos e levando a Palavra de Deus a eles.

“O nosso principal objetivo é levar mensagens de fé, pois de nada adiantará só levar roupas e alimento físico, senão eles sempre continuarão nas ruas. Mas, com o alimento espiritual temos certeza de que, em breve, voltarão para as suas casas e famílias, e terão as suas vidas transformadas”, afirma a voluntária Lídia Porto.

Segundo ela, após os moradores de rua serem alimentados, é realizado o atendimento espiritual individual pelos voluntários. Para finalizar o encontro, acontece a distribuição de lanches, para que eles possam levar e se alimentar quando a fome voltar.

“Fazemos com que se tornem membros ativos da sociedade, reconhecidos e não mais desprezados. Eles nos veem como uma esperança, pois não estamos lá para julgá-los, mas sim para ensinar que o passado só serve para fortalecê-los, e que eles não cairão nos mesmos erros”, destaca Lídia.

Ações constantes

Recentemente, outros 15 voluntários do grupo da cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, auxiliaram moradores das ruas local. “Levamos uma mensagem de fé e orações. Ao chegar para dar assistência somos recebidos por todos sempre com carinho e muita alegria”, conta a voluntária Joana D’Arc. Segundo ela, o objetivo maior das visitas noturnas é mostrar às pessoas em situação de rua que elas não estão sozinhas, e despertar nelas a vontade de mudar de vida.

O grupo Anjos da Madrugada, composto por voluntários da Universal, realiza, semanalmente, em todo o Brasil e também em outros países, um importante trabalho de apoio a moradores de rua, por meio de doações, que vão desde refeições até cobertores, a fim de amenizar o sofrimento das pessoas que vivem nessa situação. Além dos alimentos e do auxílio material, os voluntários também se preocupam em levar ajuda psicológica, emocional e, principalmente, espiritual.

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