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Alvo de operação, Amastha critica PF e se defende: “Não entrei na política para fazer nada errado”

Carlos Amastha é ex-prefeito de Palmas - TO

“Muito difícil participar da vida pública enquanto os mecanismos do estado não respeitem a honra das pessoas”, disse Amastha. Foto: Reprodução

Em vídeo divulgado em suas redes sociais, na manhã desta terça-feira, 21, o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) criticou a postura da Polícia Federal (PF) para conseguir realizar a Operação Carta Marcada em que investiga supostos  desvios de R$ 15 milhões.

“Muito difícil participar da vida pública enquanto os mecanismos do estado não respeitem a honra das pessoas. Não entrei na política para fazer nada errado. Nunca fiz, nunca farei”. Afirmou o ex-prefeito.

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Segundo Amastha, “o direito de investigar é sagrado e, é uma obrigação”, no entanto, disse que a PF escreveu um texto para ‘iludir’ o juiz a dar uma decisão favorável a realização da operação.

“Apareço novamente como chefe de uma quadrilha e tem que rir para não chorar. Quem escreveu o texto para o juiz disse que eu mandei cancelar um contrato com uma empresa de locação do nordeste porque a empresa teria se recusado a dar uma ajuda de custo no valor de cem mil reais para o Palmas Futebol Clube, dá para acreditar? Questionou Amastha.

Carlos Amastha afirmou que está em Brasília e que está sempre a disposição para esclarecimento e finalizou dizendo, “acreditem, nunca vão pegar que eu tenha feito alguma falcatrua com o dinheiro do povo de Palmas”.

(Com O Coletivo)

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