O deputado Jean Wyllys (Psol) classificou nesta semana na Câmara dos Deputados que as pessoas que se posicionaram contra a exposição zoófila, pedófila e anti-cristã promovida pelo Centro Cultural Santander (com incentivo do governo federal) como ultradireitistas e burros.
“Temos que ocupar as ruas … os artistas têm que usar os muros, “Essa gente é burra … não tem repertório” ” disse o Jean Wyllys (Psol).
A verdade é que todo ‘extremismo’ é algo potencialmente perigoso […] quem acaba atrapalhando a inclusão de gays, transgêneros, minorias, etc… são pessoas como Wyllys que decretar seu estilo de vida como ‘lei’.
ENTENDA
Cancelada em Porto Alegre após críticas pelas imagens de pedofilia, zoofilia e vilipendia à fé cristã, a exposição teve defensores na Câmara, como o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) que tentava convencer quem viu as imagens de que não se tratava de pedofilia.
Os parlamentares que defendem a moral se colocaram contra este discurso que visa amenizar a exposição de imagens obscenas para crianças. Entre eles o deputado pastor Marco Feliciano que levou as imagens impressas para mostrar o crime que a exposição cometeu.
No auge da discussão Wyllys arrancou uma das folhas de papel da mão de Feliciano o que levou uma segurança a se posicionar entre os dois que continuaram discutindo.
O deputado do PSOL passou a atacar a bancada religiosa, chamando os parlamentares de corruptos. “Um bando de vendilhões do templo, hipócritas investigados pela justiça querendo utilizar esse caso para abafar seus próprios crimes. Essa gente não tem moral para falar de artista neste país… bando de corruptos”.
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Casa, interviu e pediu para que essas palavras de Wyllys fossem retiradas dos anais da Casa, mas a confusão continuou.
O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) também comentou o caso: “Não são obras de arte, são práticas de crime, vilipêndio à fé alheia, a prática mais profana de crime, chamada pedofilia. O Santander deve, sim, desculpas, à população brasileira”.
Parlamentares ligados à esquerda defenderam a mostra e diziam que os conservadores promoviam o “obscurantismo”.