A maioria dos homens que têm vícios de pornografia não sentem orgulho disso e então quando suas esposas acabam descobrindo este segredo nada agradável, ambos se sentem arrasados. Pensando nisso, a “XXX Church”, um ministério on-line que ajuda pessoas contra a pornografia e vícios relacionados ao sexo, publicou em seu site dicas de como as esposas podem proceder quando elas ficam desiludidas e angustiadas ao descobrir sobre os vícios de seus maridos.
Forest Benedict, contribuinte do ministério, escreveu que ainda há esperança e que ela não está perdida. Ainda há uma forma de seus maridos superarem o vício da pornografia. A primeira coisa que as esposas devem fazer é se fortalecerem em Deus e obter apoio para si próprias. “As mulheres se sentem isoladas e sozinhas, nesta situação. Algumas delas podem ter uma amiga de confiança, mas o seu marido pode ressentir em compartilhar tais informações tão íntimas”, escreveu.
“Encontrar um grupo de apoio em um ambiente confidencial é fundamental. Um grupo onde a esposa possa testemunhar sobre tais experiências será essencial”, disse Bento no site.
Ele ainda destaca que o uso da pornografia não é o comportamento masculino “normal”. As pessoas sempre vão ser tentadas a ver pornografia, mas a visualização excessiva não é saudável.
Bento também aconselha as esposas a lidar com a auto-compaixão. “A auto-compaixão é uma ferramenta eficaz para aqueles que sofrem de trauma e dor emocional. Evidências demonstram que a auto-compaixão diminui a ansiedade e depressão”, explica ele. “Praticar isso por meio do auto-cuidado é essencial para as mulheres que sofrem de tal traição”, comentou.
Por outro lado, podem haver algumas mulheres que se sintam tão traídas pelo uso de conteúdos pornográficos de seus parceiros, que elas usam palavras mais duras com eles. Bento diz que o vício é alimentado por vergonha, assim as palavras depreciativas só vão piorar a situação.
Por último, as esposas são encorajados a procurar ajuda experiente. “Dependendo da profundidade e duração do vício, os homens podem encontrar a ajuda em um grupo de apoio, terapia com um médico qualificado, ou até mesmo em programas de ambulatório”, escreveu.
Com informações The Christian Post via Guiame